Novo algoritmo do Google promete tornar toda a internet mais rápida

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O Google revelou nesta sexta-feira, 21, mais detalhes sobre uma nova tecnologia que a empresa vem desenvolvendo há dois anos e que já está em uso desde março. Trata-se do BBR, um algoritmo de controle de congestionamento de TCP (protocolo de controle de transmissão) que agora será usado na plataforma de nuvem do Google.
Grosso modo, algoritmos de controle de congestionamento servem para equilibrar a velocidade na internet entre dois computadores numa rede de internet, por exemplo. Se um deles for muito rápido e o outro é muito lento, esse sistema serve para balanceá-los de modo que dados não se percam no caminho entre os dois.
Ao "padronizar a velocidade", por assim dizer, esse sistema acaba, consequentemente, também nivelando por baixo a performance da internet dos computadores envolvidos nessa troca – ou seja, você e uma página da web. Com o novo algoritmo do Google, esse controle de congestionamento é feito de forma mais eficiente para que a perda de informações seja calculada mais rapidamente.
A sigla BBR significa "Bottleneck Bandwidth and Round-trip propagation time", ou "gargalo de largura de banda e tempo de propagação de ida e volta", em tradução livre. O algoritmo já é usado pelo Google.com e pelo YouTube, mas agora está disponível para sites que usam o GCP (Google Cloud Platform) como servidor em nuvem.
Um dos clientes do GCP é a WP Engine, empresa que administra a plataforma WordPress. Segundo o diretor de tecnologia da companhia, Jason Cohen, o BBR permite que os sites feitos e hospedados no WordPress "carreguem na velocidade da luz", incluindo taxas de transferência de dados até 2.700 vezes mais altas, e delays 25 vezes menores.
De acordo com Neal Cardwell, líder da equipe de engenheiros de software que criou o BBR, essa tecnologia já faz com que o site do Google e o YouTube carreguem 4% mais rapidamente hoje do que antes. Em alguns países, onde a velocidade média de internet já é mais alta, o ganho pode chegar a 14%.
Em entrevista ao site Business Insider, Cardwell disse que a esperança do Google é de que o BBR se torne o algoritmo padrão para controle de congestionamento em todos os servidores da rede no mundo. Assim, a empresa acredita que sua tecnologia poderá tornar toda a internet pelo menos um pouco mais rápida, para todos os usuários em qualquer lugar do planeta.
Fonte: Olhar Digital

Emprego garantido

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Olá! Vou contar para vocês que tive uma experiência maravilhosa hoje sobre vendas e não foi no meu local de trabalho, embora seja eu um entusiasta e sempre acredito no talento dos vendedores que trabalham com a gente.
Mas vamos à experiência. Ao pegar meu filho mais novo, no final desta tarde na casa de sua avó e nos dirigindo para casa, Miguel me fez aquele pedido de criança que a gente não consegue recusar. Ele queria comprar um famoso kinder ovo. Na primeira loja que entramos, eis que o produto estava em falta. Nos dirigimos, já sob protesto do pequeno, ao segundo local, do outro lado da rua.
Adivinhem! O produto estava em falta lá também. Uma das atendentes me disse apenas que não tinha kinder ovo. Mas, eis que chega a solução, antes da decepção total do pequeno. A segunda atendente é daquelas pessoas que tem o “dom natural da venda”. Ela começa a oferecer essa, aquela e aquela outra alternativa, até que atinge o desejo e satisfaz a vontade do seu pequeno cliente. Ela vendeu um produto que nem de longe se parece com o tal do kinder ovo e eu, por tabela, me agradei de outro produto, que ela fez questão de avaliar o de melhor qualidade para fechar a venda.
Sem citar nomes, mas, se fosse pela ação da primeira atendente, o cliente Miguel teria saído de mais uma loja, frustrado. Mas, houve a alternativa. A atendente soube como ninguém fazer o que todo cliente espera, seja ele grande ou pequeno, que é ter suas necessidades atendidas.
Trabalhando tanto tempo com vendas, com marketing e como formando em administração, observo esses detalhes nos salões de vendas todos os dias. Podemos notar que quando você não tem aquele produto procurado, talvez, você tenha alternativas a oferecer. Mostrar, apresentar as qualidades desse produto alternativo pode gerar boa venda.
Mas, é lógico, para isso acontecer, você precisa realmente ser vendedor. Tem que estar atento aos desejos do seu cliente, suas necessidades, e acima de tudo, saber o que você tem para oferecer, e que não tendo o objeto dos desejos, que alternativa usará para fazer, não apenas a venda acontecer, mas resolver o problema do seu cliente. Isso gera resultados positivos em dois campos essenciais, que são: cliente satisfeito e dinheiro no caixa da empresa, e por consequência, empresa mais sólida e emprego garantido. Pense nisso.
Marcos Filho

Vem aumento de impostos aí

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A notícia não é boa. Segundo a Revista Exame, edição online desta quarta-feira, 19, nesta quinta deverá haver aumento de impostos sobre a gasolina. A medida a ser tomada pelo governo de Michel Temer, será para ajudar o governo a melhorar receitas e sustentar o cumprimento da meta fiscal do ano. Esse aumento, inclusive, já foi aprovado pela equipe econômica do governo, liderada pelo ministro Henrique Meireles.

O novo rumo da Alpargatas

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A centenária fabricante de calçados Alpargatas, dona das sandálias Havaianas, vive um dos períodos mais atribulados de sua história. Fundada em 1907 e listada em bolsa desde 1913 , a empresa foi controlada pelo grupo Camargo Corrêa entre 1982 e 2015. Até que a Camargo, às voltas com a Lava-Jato, vendeu o negócio para o grupo J&F, controlador da empresa de alimentos JBS. A história se repetiu nesta quarta-feira.
Enrolado com a Justiça e atolado em dívidas, o J&F fechou a venda de sua participação de 54,24% na empresa por 3,5 bilhões de reais para a gestora Cambuhy, a holding Itaúsa, das famílias Setubal e Villela (ligadas ao banco Itaú) e a Brasil Warrant, do banqueiro Pedro Moreira Salles. Após a confirmação de uma negociação que se estendeu por mais de um mês, as ações da empresa subiram 4,9% nesta quinta-feira. Os investidores apostam que, sob nova direção, a empresa pode reencontrar o caminho do crescimento. Mas o desafio é enorme.
Os três novos controladores assumem uma empresa que, na visão de consultores e executivos, passou por uma crise de identidade nos últimos anos (consequência das trocas de comando) e precisa rever seu portfólio de produtos e sua estratégia de expansão. Apesar de ter se desfeito de duas marcas de calçados esportivos no Brasil, Rainha e Topper, em novembro de 2015, a companhia ainda tem produtos muito diversificados e que a impedem de focar, por exemplo, na expansão das Havaianas. Além de sua marca mais famosa, a empresa é dona da marca de sandálias Dupé, da operação da Topper na Argentina, da marca esportiva Mizuno n Brasil, da marca de botas Sete Léguas, da rede de outlets Meggashop e da marca de roupas de luxo Osklen.
Segundo executivos que acompanharam de perto o processo de venda da Alpargatas, a Osklen é uma das marcas que poderiam ser colocadas à venda pelos novos controladores. A Alpargatas investiu na Osklen em 2012 e assumiu o controle da companhia em 2014 – no total, pagou 318 milhões de reais por 60% da companhia, avaliando a Osklen em pouco mais de 500 milhões de reais. O plano era que o criador da marca, Oskar Metsavaht, continuasse à frente da criação da marca, mas que a Alpargatas pudesse dar eficiência e agressividade à companhia – assim como as Havaianas, a Osklen é uma das marcas brasileiras mais internacionalizadas.
Mas o negócio nunca deu lucros para a Alpargatas e, no primeiro trimestre, encolheu 13%. A visão dos executivos ouvidos por EXAME é que faria mais sentido a Osklen como uma marca independente, dando aos novos controladores foco para se concentrar no que realmente os interessa: a Havaianas.
No Brasil, o grande desafio é melhorar a rentabilidade das 434 lojas abertas pela marca nos últimos oito anos. Manter as lojas abertas com a venda de produtos com um ticket baixo como chinelos é um desafio, principalmente para as localizadas em shoppings centers (onde os aluguéis são mais caros). “As lojas precisam vender outros produtos para aumentar rentabilidade. O projeto de vender roupas, definido há alguns anos, ainda não conseguiu avançar e empacou com as mudanças sucessivas de donos do grupo”, diz a consultora de varejo Ana Paula Tozzi, da AGR Consultores. “Ao mesmo tempo, o Cambuhy tem uma participação na Hering, que não vende calçados. Poderia ser uma parceria interessante oferecer alguns produtos de uma marca na outra”, afirma a consultora. O Cambuhy investiu na Hering em 2015.
Nas 154 lojas que a Havaianas tem no exterior o problema, segundo consultores, é a falta da adaptação dos produtos oferecidos para cada mercado. Enquanto no Brasil, com suas temperaturas tropicais, é possível vender chinelos o ano inteiro, o mesmo não é válido para o inverno russo, por exemplo. “A Havaianas precisa mostrar que é mais do que uma marca de chinelos, só isso não basta para animar os estrangeiros. Ela precisa se posicionar como uma marca de moda e ampliar a oferta de produtos em países europeus e nos Estados Unidos”, diz Dominique Turpin, professor do Institute for Management Development e autor de um estudo sobre a expansão da Havaianas no exterior.
Nos Estados Unidos, a empresa enfrenta ainda um outro desafio. Diferentemente do mercado europeu, onde a Alpargatas conseguiu se posicionar como uma marca premium e cobrar 30 euros por um par de chinelos, no mercado americano a Havaianas, por enquanto, é vista como uma commodity, sem grande valor agregado.
Em teleconferência com investidores na manhã desta sexta-feira, a Itausa listou uma série de oportunidades para a Alpargatas. Além de acelerar a expansão internacional e penetração da marca Havaianas nos Estados Unidos, a holding também quer aumentar o mercado da Mizuno no país e obter a liderança na venda de tênis para corrida. Outro ponto destacado foi a expansão do e-commerce, que ainda representa uma parcela muito pequena nas vendas do grupo.
A gestão independente
Apesar dos muitos ajustes que a Alpargatas precisa fazer, a maior parte dos números em seu balanço está longe de uma catástrofe. Com uma aposta em produtos de preço mais baixo e corte de custos, a companhia encerrou 2016 com crescimento de 12% no faturamento no Brasil. A receita total cresceu 0,4%, para 4,05 bilhões de reais. O lucro subiu 30,8%, para 362,2 milhões de reais em 2016. Já no primeiro trimestre do ano a receita caiu 18,7%, mas o lucro subiu 60%, para 181,4 milhões de reais.
Para consultores, esses resultados refletem a gestão independente e especializada da empresa. Seu presidente, Márcio Utsch, está na Alpargatas desde 1997 e no comando desde 2003. Na semana passada, mesmo antes do contrato assinado, cada um dos diretores da Alpargatas passou por uma extensa entrevista de três horas com seus novos controladores.
O processo foi muito diferente da compra da J&F. Conforme relata a reportagem de capa da edição de EXAME publicada nesta quinta-feira, a J&F deu início às conversas para comprar a Alpargatas numa sexta-feira, 21 de novembro de 2015, e, no domingo seguinte, fechou a aquisição depois de Joesley fazem meia dúzia de perguntas a Utsch, pego de surpresa, e de bermudas, no escritório de uma banca de advogados.
Desta vez, parece que os novos investidores estão mais interessados em entender e mudar os rumos do negócio do que os antigos – mais preocupados, hoje se sabe, em enriquecer comprando políticos. Na manhã desta sexta-feira, as ações da Alpargatas subiram mais 1,3%. O otimismo com a nova gestão da companhia continua.
*Com reportagem de Maria Luiza Filgueiras
Fonte: Exame.com

Casa & Cia amplia loja

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A Casa & Cia, empresa com quatro sócios na cidade de Várzea Alegre, interior do Ceará, completa em 2017, 14 anos de sua fundação. A empresa continua ampliando seu espaço no mercado e modernizando sua estrutura física.
A Casa & Cia, que é especializada na venda de móveis e eletrodomésticos, aumentou seu mix de produtos ao investir na venda de celulares, smartphones e acessórios para celulares.
E as inovações continuam.  As instalaçoes da loja foram ampliadas e está em construção um prédio que servirá de depósito para empresa.
Essa é mais uma empresa de Várzea Alegre, que segue, com fé, acreditando em Deus, nas pessoas e na recuperação do mercado. A prova são os investimentos feitos.
Vejá no vídeo como a loja está depois de sua ampliação.

S8+ tem design e configuração que impressiona até fã de iPhone

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Pra você que gosta de tecnologia e de trocar de smartphone de acordo com os lançamentos, a Samsung lança essa beleza aí. Gostei de tudo, menos do preço. kkkkk.

São Paulo – O Galaxy S8+ é o primeiro smartphone da Samsung que podemos afirmar que irá ditar tendências. Apesar de não ser o primeiro com a tal “tela infinita”, que cobre quase toda a frontal do aparelho, o dispositivo topo de linha traz um design inovador com configuração premium que se vê em poucos smartphones no mercado.
Para proteger essa tela de 6,2 polegadas feita praticamente só de vidro, a Samsung usou o Gorilla Glass 5. Além disso, o aparelho possui classificação IP68, ou seja, é resistente contra pó e até 1,5 m de água por 30 minutos. Ainda falando em proteção, o S8+ conta com três tecnologias de desbloqueio: sensor de íris, leitor de impressões digitais e reconhecimento facial.
O smartphone da Samsung também não decepciona quando o assunto é configuração. Ele tem processador Exynos 8895 com oito núcleos, memória RAM de 4 GB, armazenamento interno de 64 GB, expansível com cartão microSD de até 256 GB, e bateria de 3.500 mAh. No quesito câmeras, o S8+ não apresentou grandes avanços em relação ao S7+, mas isso não quer dizer que elas não são boas: enquanto a principal tem sensor de 12 megapixels, a frontal tem uma de 8 megapixels. Com Android Nougat 7.0, o S8+ está à venda no site oficial da Samsung por 4.399 reais.
Fonte: Exame

O que você quer ser quando crescer?

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Muitas razões me fazem gostar demais desse vídeo. Temos vários encontros conosco em ponto distintos de nossas vidas. Lembre-se: Ficar parado não te levará a nada. Veja! Você vai gostar.

Várzea Alegre destaque na geração de empregos formais

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A imagem não está muito boa, pois já é de uma edição baixada de uma rede social, mas o importante é o conteúdo dessa reportagem da TV Diário, que mostra como Várzea Alegre tem conseguido gerar empregos, andando na contramão do país, que amarga número de quase 14 milhões de desempregados.

Petrobras eleva preço da gasolina

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Fazendo valer a nova política de preços de combustíveis, que busca aumentar a frequência de reajustes em uma tentativa de retomar participação de mercado, a Petrobras anunciou ontem aumento de 2,7% no preço do diesel nas refinarias e 1,8% na gasolina. Os novos valores passam a valer hoje.
Na sexta-feira (30), a Petrobras revisou sua política de preços do diesel e da gasolina, dando certa liberdade para que a área de marketing e comercialização da empresa reajuste as cotações na refinaria de forma mais frequente. A partir de então, segundo a estatal, os preços dos combustíveis poderão cair ou subir diariamente.
A alegação é que, com essa política, a estatal obtém maior competitividade ante as empresas estrangeiras e poderá recuperar receita e participação de mercado, que é o objetivo principal. Devido ao aumento das importações de combustíveis, distribuidoras concorrentes vêm ganhando mercado da Petrobras. Os ajustes de preços de combustíveis passarão a ser divulgados através do site www.Petrobras.Com.Br/precosdistribuidoras e nos canais internos de comunicação aos clientes.
A partir da nova orientação, a área técnica de marketing e comercialização da Petrobras poderá realizar ajustes sempre que achar necessário, dentro de uma faixa determinada, de redução de 7% a alta de 7% sobre os preços vigentes dos derivados nas refinarias.
Redução
Na última sexta-feira, a Petrobras havia reduzido o preço médio nas refinarias em 5,9% para a gasolina e 4,8% para o diesel, na terceira redução de preços nas refinarias em menos de 40 dias. O último corte havia sido anunciado no dia 14 de junho. Na ocasião, o valor da gasolina foi reduzido em 2,3% e o do diesel em 5,8%.
Na semana passada, o valor médio da gasolina no Brasil caiu pela sétima vez seguida. Segundo dados divulgados na sexta-feira (30) pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), o valor médio por litro foi de R$ 3,542 para R$ 3,51 – o menor preço registrado desde outubro de 2015.
Fonte: Diário do Nordeste